Resina: Segredos Químicos

A ciência por trás do epóxi ideal!

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Uma Viagem pela Inovação Química

Uma jornada histórica de inovação química, desde sua descoberta até a revolução em aplicações modernas!.

Transição Vítrea em Resinas Epóxi: Decifrando o Ponto de Transformação Crítico

A TG é o intervalo de temperatura em que um polímero termorrígido ou termoplástico passa de um estado vítreo, duro e quebradiço, para um estado emborrachado, mais flexível. Este fenômeno é crítico porque afeta diretamente a maneira como a resina epóxi se comporta sob diferentes condições de temperatura.

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História

A literatura de patentes indica que a síntese de compostos epóxi foi descoberto já em final da década de 1890. Em 1934, Schlack do IG Farbenindustrie AG na Alemanha registrou uma patente pedido para preparação de produtos de reação de aminas com epóxis, incluindo um epóxi à base de bisfenol A e epicloridrina. No entanto, as possibilidades comerciais para resinas epóxi só foram reconhecidas há alguns anos posteriormente, simultânea e independentemente, pelo DeTrey Freres Co. na Suíça e pelo De Voe e Raynolds Co. nos Estados Unidos.
IG Farbenindustrie AG.
Em 1936, Pierre Castan da DeTrey Frères Co. desenvolveu uma resina epóxi de baixo ponto de fusão a partir de bisfenol A e epicloridrina, que formava uma composição termofixa com anidrido ftálico. A aplicação prevista para a composição endurecida estava em produtos dentários, mas as tentativas iniciais de comercializar a resina não tiveram sucesso. As patentes foram licenciadas para a Ciba AG de Basileia, Suíça, e em 1946, o primeiro adesivo epóxi foi apresentado na Feira das Indústrias Suíças, e amostras de resina para moldagem foram oferecidas à indústria elétrica.
Pierre Castan DeTrey Frères Co

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Viscosidade: Impacto Crucial

Aprofunde-se na dinâmica da viscosidade e sua influência decisiva nas propriedades de fluidez, aderência e cura. Explore como este parâmetro técnico essencial determina a eficácia na penetração de fissuras e a robustez do acabamento.

Cura Total:

A “cura total” é o estágio final no processo de cura de uma resina epóxi, onde alcança suas propriedades físicas máximas. Depois deste ponto, a resina é completamente sólida, resistente e pronta para ser submetida a condições operacionais completas, como peso ou calor. A cura total pode levar de 24 horas a vários dias, dependendo da resina específica e das condições ambientais.

Cura para Polimento:

A “cura para polimento” é o tempo necessário para que a resina cure a ponto de poder ser polida sem causar danos. Durante este período, a resina passa por uma reação química completa, resultando em uma superfície dura que pode ser trabalhada mecanicamente. Este tempo é crítico para garantir que o polimento não comprometa a integridade ou o acabamento da resina

Tack Free:

Tack Free” refere-se ao tempo necessário para que a superfície da resina epóxi não esteja mais pegajosa ao toque. Este estágio intermediário na cura da resina indica quando é seguro tocar ou manusear a superfície sem deixar impressões digitais, embora a resina ainda não tenha atingido a cura total.

Gel Time:

O “gel time” é o período desde a mistura dos componentes da resina até o ponto em que a mistura atinge uma viscosidade tal que começa a gelificar e perder sua fluidez. Este é um momento crítico durante a aplicação, pois é o limite de tempo que o aplicador tem para trabalhar com o material de forma eficaz. O “gel time” pode variar de acordo com a fórmula da resina, a temperatura e a quantidade de catalisador usado.

Fases de Polimerização e Cura da Resina Epóxi em Rochas Ornamentais

FORÇA ELEVADA

ENCOLHIMENTO MINIMO

ADERÊNCIA SUPERIOR

ISOLANTE ELÉTRICO

RESISTÊNCIA QUÍMICA

BAIXA TOXICIDADE

Espaço Técnico!

Influência da Dureza da Resina no Polimento.

Embora a dureza da resina seja um fator, não é o único, nem o mais crítico, no que diz respeito à facilidade de corte. Uma resina adequadamente curada e de dureza adequada pode ser cortada sem problemas, desde que as outras condições sejam atendidas.

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Causas do Amarelamento na Resina Epóxi.

A exposição prolongada à luz UV pode causar a degradação química de certos tipos de resinas epóxi, levando ao amarelamento. Este processo é uma reação fotoquímica onde os raios UV quebram os laços químicos na resina, alterando sua cor.

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Consultoria Especializada em Rochas Ornamentais com Adaurito Brandão

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